terça-feira, 22 de junho de 2010

Sociedade dos poetas mortos




Tradição! Honra! Disciplina! Excelência!
Esses eram os lemas da instituição, um internato para homens. O filme se passa em 1959 contando a história de um grupo de alunos unidos pela poesia que resolvem fazer a sociedade dos poetas mortos depois da chegada de um novo professor que já havia estudado na escola e participado de uma sociedade dos poetas mortos, ele é um professor diferente dos outros com métodos de ensino nada tradicionais. O professor fala duas expressões que marcam o filme uma é como os alunos devem o chamá-lo “O Capitan! My Capitan!” e “Carpe diem” que quer dizer colha o dia, por ser diferente acaba conseguindo muita atenção dos alulos que procuram pesquisar sobre ele e descobrem sobre a sociedade resolvendo fazer a deles em uma gruta próxima a escola. O filme não só fala sobre a paixão pela poesia, mas também de teatro a severidade dos pais e amor... Contando um pouco sobre cada aluno da sociedade. Simplesmente muito bom!
Aqui ficam mais informações sobre o filme:
Espero que tenham gostado da dica de filme! Carpe diem! ;D

Sinopse:
Em 1959 na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".
titulo original: (Dead Poets Society)

lançamento: 1989 (EUA)
direção: Peter Weir
atores: Robin Williams , Robert Sean Leonard , Ethan Hawke , Josh Charles , Gale Hansen
duração: 129 min
gênero: Drama

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um labirinto cheio de idéias


Você exige muito de mim amor
Desculpe se não sou igual às mulheres que você conhece
Ou a que gostaria que eu fosse
Você suga minhas vontades
Achando que sempre tem a razão e que eu lhe devo argumentos
E eu preciso às vezes ficar sozinha
Às vezes eu não sei a justificativa de todas as perguntas que me faz
Não me confunda com uma pessoa fria
Eu gosto do seu carinho
Mas precisa ser a todo o momento?
Mesmo se acima de tudo eu preciso do meu espaço?
Desculpe se de amor eu não falo
Mas mentir para alguém que eu gosto me parece errado
Não te direi juras de amor
Se amor não é o que eu sinto
Eu sou assim um labirinto cheio de idéias
Nas quais pode se perder antes de mesmo de entender
Andressa Duarte

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Prince of darkness


Scream, novo álbum de Ozzy Osbourne, sai oficialmente no dia 22, mas já pode ser ouvido na íntegra no MySpace do ex-Black Sabbath. Desde o dia 15, três faixas do trabalho também estão disponíveis para download para o game Rock Band.

Fonte: Omelete

segunda-feira, 14 de junho de 2010

É mais complicado do que você pode imaginar
Acredite você é de mais
Todas as palavras que dedicou a mim
Lembraram-me das palavras dediquei um dia a alguém
Nós sofremos mais do que ninguém
Eu queria que ele tivesse me dito o que eu lhe falei
Que não me deixa-se criar esperanças
Para depois estraçalhá-las talvez sem saber
E agora que eu achei alguém que pode me ajudar
A esquecer... e me apaixonar novamente
Não posso perder
Apenas me desculpe por não ser você
E acredite que eu sei exatamente o que sente
É triste amar sem ser amado
Mas às vezes me pergunto
Se não é ainda pior não amar...
Andressa Duarte

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Estamos com fome de amor (Arnaldo Jabor)


Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e
transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam
sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que
estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os
novíssimos “personal dance”, incrível. E não é só sexo não, se fosse, era
resolvido fácil, alguém duvída?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber
carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de
um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que
vão “apenas” dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa
marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a
carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como
voltar a “sentir”, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão
distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de
relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como:
“Quero um amor pra vida toda!”, “Eu sou pra casar!” até a desesperançada
“Nasci pra ser sozinho!” Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em
meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase
etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a
cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão
infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que
verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa
verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio,
démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer
ridículos, abobalhados, e daí?
Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e
falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo
pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou
muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca
mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à
dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que
se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais,
pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o
dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser
estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out,
que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me
aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou
outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu
não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo
resto da vida”.
Antes idiota que infeliz!